sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Resumo Econômico da Semana

A semana foi curta para nós, com o carnaval, foi bem movimentada lá fora.

Tivemos a superterça nas eleições americanas, a desistência do Romney, e o aumento do risco de recessão.

Aqui no Brasil, algumas notícias boas, como o crescimento da produção industrial e o aumento das chuvas nos reservatórios do Sudeste, que diminuem as chances de racionamento de energia em 2008.

Espera-se que semana que vem seja de mudanças, principalmente, nas cotações do dólar, pois cada vez mais se aproxima o fantasma da recessão nos EUA, que como numa locomotiva ainda estamos muito atrelados à economia norte-americana.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Carnaval 2008 no Rio de Janeiro

Depois de apuradas todas as notas das escolas que desfilaram pelo grupo especial no domingo e na segunda-feira no Rio de Janeiro, temos uma bi-campeã: Beija-Flor, orgulho para a Baixada Fluminense.

Parabéns!

As notas e colocações ficaram assim:

1° Beija-Flor 399,3

2° Salgueiro 398,0

3° Grande Rio 396,9

4° Portela 396,8

5° Unidos da Tijuca 396,5

6° Imperatriz 396,5

7° Viradouro 396,0

8° Mocidade 395,1

9° Vila Isabel 394,6

10° Mangueira 393,9

11° Porto da Pedra 388,2

12° São Clemente 387,5

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Confusão entre o público e o privado

A ministra Matilde Ribeiro da Igualdade Racial - agora ex-ministra - saiu dizendo que houve racismo e preconceito no destaque dado à notícia do uso exagerado do cartão corporativo.

O ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, na coletiva de ontem disse que o problema era que o cartão pode ser usado para burlar a lei de licitações.

Estão os dois completamente errados.

O que o caso do uso do cartão corporativo mostra é um velho problema do governo, que não tem nada a ver com licitação nem com racismo: é a confusão entre o público e o privado.

Jorge Hage se controlasse melhor saberia que essa é uma velha doença que já apareceu em vários casos.

É a mesma falta de fronteira entre o público e o privado que levou o filho do presidente a levar os amigos num avião da FAB para fazer colonia de férias no Palácio Alvorada.

É a mesma confusão entre público e privado que faz com que a governador do Pará, Ana Julia Carepa, contrate na folha de salários do governo a sua cabeleireira.

São vários os casos em que as autoridades, nem depois do escândalo e depois da demissão não percebem onde é que está o erro que cometeram.

A luta contra o racismo é séria demais para estar sendo desculpa para o mau comportamento de quem quer que seja.