Enviado por Alexandre Garcia
Em Brasília, muita confusão nas ruas. Um assunto que interessa a motoristas de táxi e passageiros.
O secretário de transportes do Distrito Federal proibiu os táxis de darem descontos. Ele terá de se explicar e pode ter de responder a processo por ferir a lei de livre concorrência.
A briga é antiga. Taxistas chegaram a apedrejar alguns táxis no aeroporto de Brasília porque ofereciam mais desconto. Pelas novas regras, os táxis mais baratos não poderão anunciar preços menores e na prática terão de subir o valor da corrida.
A secretaria de direito econômico do ministério da Justiça investiga o caso para que seja garantida a possibilidade de pagar menos pelo serviço.
A fiscalização na capital é de responsabilidade do Distrito Federal. Mas, nas estradas, as regras também estão mudando.
Ninguém sabe exatamente quantos morrem no asfalto brasileiro. Em geral, só se tem a conta das rodovias federais.
Uma pesquisa feita pelo professor Maury Panitz, publicada na revista da PUC-RS, soma as estradas federais, estaduais, municipais, vias de cidades e os mortos nos hospitais até 90 dias após o acidente. E dá 80 mil por ano. Ou seja, 220 mortos por dia. É um avião caindo todos os dias.
A ministra da Casa Civil Dilma Rousseff acha isso um escândalo e diz que a posição do ministro da Justiça não é isolada, mas uma posição de governo.
O ministro das Cidades, ano passado, havia conseguido uma resolução do Contran, mandando pôr placa nas estradas antes dos radares. Mas ninguém falou de multas.
Agora o governo percebe que isso nada ajuda e que só educação não vem adiantando. Por isso, decidiu endurecer.
Ano passado, na Inglaterra, um motorista foi flagrado a 277 km/h em um porsche 911. Foi preso por dois meses e meio, proibido de dirigir por três anos e recebeu multa equivalente a R$ 400 mil.
Uma multa que o obriga a vender a arma, o carro, para pagá-la. O juiz alegou que ele criava perigo para as outras pessoas, ao dirigir naquela velocidade.
O governo brasileiro está de olho no exemplo inglês.
O secretário de transportes do Distrito Federal proibiu os táxis de darem descontos. Ele terá de se explicar e pode ter de responder a processo por ferir a lei de livre concorrência.
A briga é antiga. Taxistas chegaram a apedrejar alguns táxis no aeroporto de Brasília porque ofereciam mais desconto. Pelas novas regras, os táxis mais baratos não poderão anunciar preços menores e na prática terão de subir o valor da corrida.
A secretaria de direito econômico do ministério da Justiça investiga o caso para que seja garantida a possibilidade de pagar menos pelo serviço.
A fiscalização na capital é de responsabilidade do Distrito Federal. Mas, nas estradas, as regras também estão mudando.
Ninguém sabe exatamente quantos morrem no asfalto brasileiro. Em geral, só se tem a conta das rodovias federais.
Uma pesquisa feita pelo professor Maury Panitz, publicada na revista da PUC-RS, soma as estradas federais, estaduais, municipais, vias de cidades e os mortos nos hospitais até 90 dias após o acidente. E dá 80 mil por ano. Ou seja, 220 mortos por dia. É um avião caindo todos os dias.
A ministra da Casa Civil Dilma Rousseff acha isso um escândalo e diz que a posição do ministro da Justiça não é isolada, mas uma posição de governo.
O ministro das Cidades, ano passado, havia conseguido uma resolução do Contran, mandando pôr placa nas estradas antes dos radares. Mas ninguém falou de multas.
Agora o governo percebe que isso nada ajuda e que só educação não vem adiantando. Por isso, decidiu endurecer.
Ano passado, na Inglaterra, um motorista foi flagrado a 277 km/h em um porsche 911. Foi preso por dois meses e meio, proibido de dirigir por três anos e recebeu multa equivalente a R$ 400 mil.
Uma multa que o obriga a vender a arma, o carro, para pagá-la. O juiz alegou que ele criava perigo para as outras pessoas, ao dirigir naquela velocidade.
O governo brasileiro está de olho no exemplo inglês.
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