O presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravou hoje de manhã, no Palácio da Alvorada, um pronunciamento de cerca de 10 minutos que vai ao ar no domingo à noite em cadeia de rádio e de TV. Na sua fala, Lula se concentra em um assunto: o petróleo da chamada camada do pré-sal.
A ideia do presidente é popularizar o tema pré-sal.
Sua fala é didática e tem por objetivo divulgar para a população em geral o representará, na visão do governo, a descoberta e a exploração dessa reserva de petróleo.
Domingo é dia 6 de setembro, véspera do feriado do dia da Independência do Brasil. Lula tem se referido ao pré-sal em seus discursos como uma “segunda independência do Brasil".
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Mesmo proibido
O uso de blogs poderá ser proibido para divulgar referências sobre candidatos em 2010.
Porém, este blog não deixará de equalizar e divulgar informações e preferências quanto aos candidatos a governador, senador e presidente da república.
É de suma importância que as pessoas tenham opinião e que possam, seguramente, divulgá-la.
Assim continuarei fazendo.
Porém, este blog não deixará de equalizar e divulgar informações e preferências quanto aos candidatos a governador, senador e presidente da república.
É de suma importância que as pessoas tenham opinião e que possam, seguramente, divulgá-la.
Assim continuarei fazendo.
O Blog em um Minuto
A Secretaria estadual de Saúde do Rio de Janeiro anunciou mais quatro mortes provocadas por gripe suína. De acordo com o órgão, 64 pessoas morreram por causa da doença no estado. Os óbitos confirmados hoje são de uma jovem de 23 anos, uma gestante de 25, uma mulher de 37 e uma menina de 10 meses. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil teve seiscentas e 57 mortes ocasionadas pela doença até o dia 29 de agosto.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, criticou a decisão do presidente Lula de manter o caráter de urgência dos projetos sobre a exploração do petróleo do pré-sal, apesar de protestos da oposição e apelos do PMDB. O tucano disse que a atitude de Lula "inviabiliza a ação do Congresso". Com o regime de urgência, Câmara e Senado têm 45 dias, cada, para votar as matérias. Se o prazo for descumprido, as pautas das demais votações vão ficar trancadas.
O governo brasileiro suspendeu o acordo de isenção de vistos em passaportes hondurenhos e passará a exigir o documento a partir deste sábado. O Ministério de Relações Exteriores disse que a medida se deve à "situação interna" de Honduras após o golpe militar de junho, que derrubou o presidente Manuel Zelaya. A suspensão do acordo não afeta os cidadãos hondurenhos que estejam no Brasil em situação regular.
O governo dos Estados Unidos decidiu cortar todo o auxílio financeiro a Honduras, com exceção da ajuda humanitária, por causa do golpe de estado. Além disso, os vistos de integrantes do atual regime serão revogados.
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, criticou a decisão do presidente Lula de manter o caráter de urgência dos projetos sobre a exploração do petróleo do pré-sal, apesar de protestos da oposição e apelos do PMDB. O tucano disse que a atitude de Lula "inviabiliza a ação do Congresso". Com o regime de urgência, Câmara e Senado têm 45 dias, cada, para votar as matérias. Se o prazo for descumprido, as pautas das demais votações vão ficar trancadas.
O governo brasileiro suspendeu o acordo de isenção de vistos em passaportes hondurenhos e passará a exigir o documento a partir deste sábado. O Ministério de Relações Exteriores disse que a medida se deve à "situação interna" de Honduras após o golpe militar de junho, que derrubou o presidente Manuel Zelaya. A suspensão do acordo não afeta os cidadãos hondurenhos que estejam no Brasil em situação regular.
O governo dos Estados Unidos decidiu cortar todo o auxílio financeiro a Honduras, com exceção da ajuda humanitária, por causa do golpe de estado. Além disso, os vistos de integrantes do atual regime serão revogados.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Regras a serem cumpridas!
Duas comissões do Senado aprovaram hoje, quarta-feira, regras novas para as eleições.
Mas ainda não há consenso sobre essas regras, e o projeto ainda precisa passar pelo plenário, e depois pela Câmara, para entrar vigor já em 2010.
Havia acordo.
E o projeto foi votado em duas comissões ao mesmo tempo.
Entre as propostas de mudanças na lei eleitoral estão, nos debates, as emissoras de rádio e TV não ficam obrigadas a convidar todos os candidatos, apenas os de partidos que tenham no mínimo dez deputados federais.
Na internet, os candidatos podem fazer campanha nos três meses que antecedem as eleições, usando blogs, por exemplo.
Mas apenas os candidatos à presidência da República poderão fazer propaganda paga. E somente em sites jornalísticos. Os sites jornalísticos e blogs, páginas pessoais na internet, não poderão emitir opiniões a respeito de candidatos.
Nos seis meses anteriores às eleições, nenhum candidato poderá participar de inauguração, lançamento ou atos de autorização de obras públicas.
Também fica proibida a criação ou ampliação de programas sociais. Mas o reajuste de benefícios como o Bolsa Família será permitido.
A restrição à campanha de internet provocou reações.
Mas ainda não há consenso sobre essas regras, e o projeto ainda precisa passar pelo plenário, e depois pela Câmara, para entrar vigor já em 2010.
Havia acordo.
E o projeto foi votado em duas comissões ao mesmo tempo.
Entre as propostas de mudanças na lei eleitoral estão, nos debates, as emissoras de rádio e TV não ficam obrigadas a convidar todos os candidatos, apenas os de partidos que tenham no mínimo dez deputados federais.
Na internet, os candidatos podem fazer campanha nos três meses que antecedem as eleições, usando blogs, por exemplo.
Mas apenas os candidatos à presidência da República poderão fazer propaganda paga. E somente em sites jornalísticos. Os sites jornalísticos e blogs, páginas pessoais na internet, não poderão emitir opiniões a respeito de candidatos.
Nos seis meses anteriores às eleições, nenhum candidato poderá participar de inauguração, lançamento ou atos de autorização de obras públicas.
Também fica proibida a criação ou ampliação de programas sociais. Mas o reajuste de benefícios como o Bolsa Família será permitido.
A restrição à campanha de internet provocou reações.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Gol cobra por comida em voo e revolta passageiros
Folha de S. Paulo
Uma novidade anunciada no voo 1667 da Gol, trajeto Recife-São Paulo, no último final de semana, revoltou os passageiros: a empresa passava a cobrar por lanches do serviço de bordo.
Insatisfeita por não ter sido alertada, a ginecologista Renê Patriota começou a recolher um abaixo-assinado para dar início a uma ação coletiva contra a Gol. Foram colhidas 55 assinaturas entre os 187 passageiros.
Ao saber da reação, o comandante mandou avisar, por meio de uma comissária, que pousaria o avião no primeiro aeroporto para expulsar a médica, mas não o fez. Depois, a tripulação informou que a Polícia Federal a esperava em Cumbica.
Outra reclamação foi sobre a manipulação simultânea de dinheiro e de alimento e bebida por comissários. "Eles pegam em dinheiro, não lavam as mãos e servem comida. Nós também não temos como sair para ir ao lavabo antes de comer porque os carrinhos do serviço bloqueiam a passagem", disse a passageira Lígia Mafra.
A Anac, que regula o setor aéreo, diz que não existe lei que obrigue a empresa a oferecer alimentação a bordo. O Procon de São Paulo afirma que a companhia pode cobrar desde que avise na compra do bilhete. O passageiro que se sentir prejudicado pode procurar o órgão.
Em nota, a Gol diz que vai apurar o incidente e, se "confirmados erros de procedimento, tomará medidas corretivas".
Uma novidade anunciada no voo 1667 da Gol, trajeto Recife-São Paulo, no último final de semana, revoltou os passageiros: a empresa passava a cobrar por lanches do serviço de bordo.
Insatisfeita por não ter sido alertada, a ginecologista Renê Patriota começou a recolher um abaixo-assinado para dar início a uma ação coletiva contra a Gol. Foram colhidas 55 assinaturas entre os 187 passageiros.
Ao saber da reação, o comandante mandou avisar, por meio de uma comissária, que pousaria o avião no primeiro aeroporto para expulsar a médica, mas não o fez. Depois, a tripulação informou que a Polícia Federal a esperava em Cumbica.
Outra reclamação foi sobre a manipulação simultânea de dinheiro e de alimento e bebida por comissários. "Eles pegam em dinheiro, não lavam as mãos e servem comida. Nós também não temos como sair para ir ao lavabo antes de comer porque os carrinhos do serviço bloqueiam a passagem", disse a passageira Lígia Mafra.
A Anac, que regula o setor aéreo, diz que não existe lei que obrigue a empresa a oferecer alimentação a bordo. O Procon de São Paulo afirma que a companhia pode cobrar desde que avise na compra do bilhete. O passageiro que se sentir prejudicado pode procurar o órgão.
Em nota, a Gol diz que vai apurar o incidente e, se "confirmados erros de procedimento, tomará medidas corretivas".
O Blog em Um Minuto
*A taxa de inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal encerrou o mês de agosto em 0,20%, no menor resultado desde a quarta semana de junho, quando havia ficado em 0,12%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, foi o terceiro recuo semanal consecutivo do IPC-S .
*A proposta orçamentária da União para 2010, encaminhada ao Congresso Nacional, autoriza investimentos públicos de R$ 46 bilhões no orçamento fiscal e da seguridade social e de R$ 94,4 bilhões para as empresas estatais não-dependentes do Tesouro Nacional. No primeiro caso, isso representa elevação próxima de 18% em relação ao valor reprogramado para 2009.
* Uma estudante morreu, vítima de bala perdida, na favela Heliópolis, na zona sul de São Paulo, na noite desta segunda-feria. Segundo moradores, a adolescente de 17 anos foi atingida por um disparo feito pela guarda civil, que estaria perseguindo um assaltante.
*Os incêndios florestais continuam a se expandir pelo sul da Califórnia. Pelo menos 53 casas foram destruídas pelas chamas e 12 mil estão ameaçadas. O fogo atinge a vegetação a cerca de 25 quilômetros do centro de Los Angeles. Os bombeiros esperaram o amanhecer para avaliar a extensão da área destruída pelas chamas, que entraram no sexto dia .
*A Comissão de Constituição e Justiça do Senado vota hoje o projeto de lei que irá determinar, entre outras definições, as regras para a utilização da internet na campanha eleitoral de 2010. O financiamento de campanha, as regras para utilização do fundo partidário e a responsabilização legal dos partidos políticos também sofrerão mudanças.
* Os mercados europeus operam negativos. Na Ásia, a bolsa de Tóquio fechou em ligeira alta de 0,3%. Em Hong Kong, alta de 0,7%.
*A proposta orçamentária da União para 2010, encaminhada ao Congresso Nacional, autoriza investimentos públicos de R$ 46 bilhões no orçamento fiscal e da seguridade social e de R$ 94,4 bilhões para as empresas estatais não-dependentes do Tesouro Nacional. No primeiro caso, isso representa elevação próxima de 18% em relação ao valor reprogramado para 2009.
* Uma estudante morreu, vítima de bala perdida, na favela Heliópolis, na zona sul de São Paulo, na noite desta segunda-feria. Segundo moradores, a adolescente de 17 anos foi atingida por um disparo feito pela guarda civil, que estaria perseguindo um assaltante.
*Os incêndios florestais continuam a se expandir pelo sul da Califórnia. Pelo menos 53 casas foram destruídas pelas chamas e 12 mil estão ameaçadas. O fogo atinge a vegetação a cerca de 25 quilômetros do centro de Los Angeles. Os bombeiros esperaram o amanhecer para avaliar a extensão da área destruída pelas chamas, que entraram no sexto dia .
*A Comissão de Constituição e Justiça do Senado vota hoje o projeto de lei que irá determinar, entre outras definições, as regras para a utilização da internet na campanha eleitoral de 2010. O financiamento de campanha, as regras para utilização do fundo partidário e a responsabilização legal dos partidos políticos também sofrerão mudanças.
* Os mercados europeus operam negativos. Na Ásia, a bolsa de Tóquio fechou em ligeira alta de 0,3%. Em Hong Kong, alta de 0,7%.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Eleições 2010
A senadora Marina Silva (PV-AC) afirmou neste domingo (30), em entrevista coletiva em São Paulo, que só no ano que vem discutirá com o PV uma candidatura à Presidência da República. Marina explicou que, desde que iniciou as negociações com a Executiva do PV, deixou claro que a candidatura seria um ponto secundário. Em primeiro lugar, disse ela, vem a revisão do programa do partido. "Fico honrada com o convite para ser candidata e pelo acolhimento popular, mas a minha decisão só será em 2010", afirmou.
Lendo os meus posts anteriores, encontrei este em que a Lucia Hippolito escrevera em seu blog no dia 17 deste mês.
_______________________________________________________
O Fator Marina Silva
Lucia Hippolito
Em política, dizia o dr. Ulysses Guimarães, só existem dois fatos importantes: o fato novo e o fato consumado.
O fato consumado era a inevitabilidade de uma disputa plebiscitária entre governo e oposição nas eleições de 2010.
Essa era a principal estratégia do presidente Lula para eleger Dilma Rousseff: transformar as eleições presidenciais num plebiscito sobre o seu governo.
Tamanha é a confiança de Lula no próprio taco, que abraçou o projeto: gostou do meu governo? Eleja Dilma.
Não gostou? Eleja Serra (ou Aécio).
E o presidente não tinha a menor dúvida do resultado. A tal ponto que declarou mais de uma vez que seu desejo era liquidar a fatura no primeiro turno.
Pois Lula vai precisar rever seus planos. O fato novo apareceu. E atende pelo nome de Marina Silva.
Convidada a se transferir para o PV e se candidatar à presidência, a doce senadora pelo Acre balançou.
Ainda não se decidiu, mas a notícia foi suficiente para embaralhar inteiramente o jogo para 2010.
Começa que Marina não é a típica oposição a Lula. Bem ao contrário, é sua companheira de militância no PT há muito mais tempo que Dilma Rousseff.
Ministra de Lula durante o primeiro mandato, símbolo mundial da luta em defesa da Amazônia, perdeu a parada para Dilma Rousseff, mas não se tornou uma dissidente raivosa como Heloísa Helena.
Tem mantido posições firmes no Senado, opõe-se à aliança espúria com o pior do PMDB, assinou a carta pelo afastamento de José Sarney.
Está fazendo tudo certo.
Em segundo lugar, Marina tira de Dilma a “candidatura de gênero”. Os marqueteiros terão que mudar a tese de que “o Brasil está maduro para ter uma mulher na presidência”.
Terceiro, uma eventual candidatura Marina Silva traz oxigênio a uma campanha que já estava marcada pela mesmice. Agrega qualidade ao debate. Espanta as teias de aranha.
Serra e Dilma não têm muitas diferenças. Autoritários, carentes de carisma, sabichões, ambos são partidários de uma forte presença do Estado, ambos são críticos da política monetária praticada pelo Banco Central.
O que Serra e Dilma pensam sobre energias alternativas, desenvolvimento sustentável, aquecimento global, economia verde?
Ninguém sabe.
A simples possibilidade de ter Marina Silva na disputa já perturbou articulações para a montagem de palanques estaduais, tornou obsoletas as estratégias urdidas tanto no Planalto quanto nas oposições.
Ciro Gomes já não quer mais concorrer em São Paulo para manter o caráter plebiscitário da eleição presidencial. Já pensa em concorrer à presidência.
Dilma Rousseff faz declarações públicas de apreço a Marina Silva – apreço, diga-se de passagem, que Dilma desprezou quando derrotava seguidas vezes Marina Silva no governo.
Em suma, o Planalto acusou o golpe.
Os próximos passos serão emocionantes.
Uma coisa é certa. O fator Marina Silva injetou oxigênio numa campanha que se anunciava chatíssima e está trazendo de volta o entusiasmo dos jovens pela política.
A coisa promete.
Lendo os meus posts anteriores, encontrei este em que a Lucia Hippolito escrevera em seu blog no dia 17 deste mês.
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O Fator Marina Silva
Lucia Hippolito
Em política, dizia o dr. Ulysses Guimarães, só existem dois fatos importantes: o fato novo e o fato consumado.
O fato consumado era a inevitabilidade de uma disputa plebiscitária entre governo e oposição nas eleições de 2010.
Essa era a principal estratégia do presidente Lula para eleger Dilma Rousseff: transformar as eleições presidenciais num plebiscito sobre o seu governo.
Tamanha é a confiança de Lula no próprio taco, que abraçou o projeto: gostou do meu governo? Eleja Dilma.
Não gostou? Eleja Serra (ou Aécio).
E o presidente não tinha a menor dúvida do resultado. A tal ponto que declarou mais de uma vez que seu desejo era liquidar a fatura no primeiro turno.
Pois Lula vai precisar rever seus planos. O fato novo apareceu. E atende pelo nome de Marina Silva.
Convidada a se transferir para o PV e se candidatar à presidência, a doce senadora pelo Acre balançou.
Ainda não se decidiu, mas a notícia foi suficiente para embaralhar inteiramente o jogo para 2010.
Começa que Marina não é a típica oposição a Lula. Bem ao contrário, é sua companheira de militância no PT há muito mais tempo que Dilma Rousseff.
Ministra de Lula durante o primeiro mandato, símbolo mundial da luta em defesa da Amazônia, perdeu a parada para Dilma Rousseff, mas não se tornou uma dissidente raivosa como Heloísa Helena.
Tem mantido posições firmes no Senado, opõe-se à aliança espúria com o pior do PMDB, assinou a carta pelo afastamento de José Sarney.
Está fazendo tudo certo.
Em segundo lugar, Marina tira de Dilma a “candidatura de gênero”. Os marqueteiros terão que mudar a tese de que “o Brasil está maduro para ter uma mulher na presidência”.
Terceiro, uma eventual candidatura Marina Silva traz oxigênio a uma campanha que já estava marcada pela mesmice. Agrega qualidade ao debate. Espanta as teias de aranha.
Serra e Dilma não têm muitas diferenças. Autoritários, carentes de carisma, sabichões, ambos são partidários de uma forte presença do Estado, ambos são críticos da política monetária praticada pelo Banco Central.
O que Serra e Dilma pensam sobre energias alternativas, desenvolvimento sustentável, aquecimento global, economia verde?
Ninguém sabe.
A simples possibilidade de ter Marina Silva na disputa já perturbou articulações para a montagem de palanques estaduais, tornou obsoletas as estratégias urdidas tanto no Planalto quanto nas oposições.
Ciro Gomes já não quer mais concorrer em São Paulo para manter o caráter plebiscitário da eleição presidencial. Já pensa em concorrer à presidência.
Dilma Rousseff faz declarações públicas de apreço a Marina Silva – apreço, diga-se de passagem, que Dilma desprezou quando derrotava seguidas vezes Marina Silva no governo.
Em suma, o Planalto acusou o golpe.
Os próximos passos serão emocionantes.
Uma coisa é certa. O fator Marina Silva injetou oxigênio numa campanha que se anunciava chatíssima e está trazendo de volta o entusiasmo dos jovens pela política.
A coisa promete.
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