A semana foi curta para nós, com o carnaval, foi bem movimentada lá fora.
Tivemos a superterça nas eleições americanas, a desistência do Romney, e o aumento do risco de recessão.
Aqui no Brasil, algumas notícias boas, como o crescimento da produção industrial e o aumento das chuvas nos reservatórios do Sudeste, que diminuem as chances de racionamento de energia em 2008.
Espera-se que semana que vem seja de mudanças, principalmente, nas cotações do dólar, pois cada vez mais se aproxima o fantasma da recessão nos EUA, que como numa locomotiva ainda estamos muito atrelados à economia norte-americana.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Carnaval 2008 no Rio de Janeiro
Depois de apuradas todas as notas das escolas que desfilaram pelo grupo especial no domingo e na segunda-feira no Rio de Janeiro, temos uma bi-campeã: Beija-Flor, orgulho para a Baixada Fluminense.
Parabéns!
As notas e colocações ficaram assim:
1° Beija-Flor 399,3
2° Salgueiro 398,0
3° Grande Rio 396,9
4° Portela 396,8
5° Unidos da Tijuca 396,5
6° Imperatriz 396,5
7° Viradouro 396,0
8° Mocidade 395,1
9° Vila Isabel 394,6
10° Mangueira 393,9
11° Porto da Pedra 388,2
12° São Clemente 387,5
Parabéns!
As notas e colocações ficaram assim:
1° Beija-Flor 399,3
2° Salgueiro 398,0
3° Grande Rio 396,9
4° Portela 396,8
5° Unidos da Tijuca 396,5
6° Imperatriz 396,5
7° Viradouro 396,0
8° Mocidade 395,1
9° Vila Isabel 394,6
10° Mangueira 393,9
11° Porto da Pedra 388,2
12° São Clemente 387,5
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Confusão entre o público e o privado
A ministra Matilde Ribeiro da Igualdade Racial - agora ex-ministra - saiu dizendo que houve racismo e preconceito no destaque dado à notícia do uso exagerado do cartão corporativo.
O ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, na coletiva de ontem disse que o problema era que o cartão pode ser usado para burlar a lei de licitações.
Estão os dois completamente errados.
O que o caso do uso do cartão corporativo mostra é um velho problema do governo, que não tem nada a ver com licitação nem com racismo: é a confusão entre o público e o privado.
Jorge Hage se controlasse melhor saberia que essa é uma velha doença que já apareceu em vários casos.
É a mesma falta de fronteira entre o público e o privado que levou o filho do presidente a levar os amigos num avião da FAB para fazer colonia de férias no Palácio Alvorada.
É a mesma confusão entre público e privado que faz com que a governador do Pará, Ana Julia Carepa, contrate na folha de salários do governo a sua cabeleireira.
São vários os casos em que as autoridades, nem depois do escândalo e depois da demissão não percebem onde é que está o erro que cometeram.
A luta contra o racismo é séria demais para estar sendo desculpa para o mau comportamento de quem quer que seja.
O ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, na coletiva de ontem disse que o problema era que o cartão pode ser usado para burlar a lei de licitações.
Estão os dois completamente errados.
O que o caso do uso do cartão corporativo mostra é um velho problema do governo, que não tem nada a ver com licitação nem com racismo: é a confusão entre o público e o privado.
Jorge Hage se controlasse melhor saberia que essa é uma velha doença que já apareceu em vários casos.
É a mesma falta de fronteira entre o público e o privado que levou o filho do presidente a levar os amigos num avião da FAB para fazer colonia de férias no Palácio Alvorada.
É a mesma confusão entre público e privado que faz com que a governador do Pará, Ana Julia Carepa, contrate na folha de salários do governo a sua cabeleireira.
São vários os casos em que as autoridades, nem depois do escândalo e depois da demissão não percebem onde é que está o erro que cometeram.
A luta contra o racismo é séria demais para estar sendo desculpa para o mau comportamento de quem quer que seja.
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