terça-feira, 4 de setembro de 2012

Bancos mantêm proposta de reajuste de 6% e bancários já falam em greve

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) manteve na reunião desta terça-feira a oferta de reajuste salarial de 6% aos bancários. Diante disso, o Comando Nacional dos Bancários marcou para 12 de setembro uma assembleia da categoria, já com a possibilidade de entrar em greve a partir do dia 18.

Os bancários querem reajuste de 10,25%, o que corresponde, segundo os sindicatos, às perdas da inflação acumulada nos últimos 12 meses, mais aumento real de 5%. No entanto, todas as três rodadas de negociação, incluindo a desta terça-feira, foram frustradas. Os maiores bancos – Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal e HSBC – também não apresentaram nenhuma oferta que contemple outra reivindicação da categoria: aumentar o piso salarial de R$ 1.400 para R$ 2.516,38 – equivalente ao salário mínimo “ideal” do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Segundo o sindicato dos bancários de Brasília, a manutenção da proposta da Fenaban não leva em conta a média de aumentos reais dos acordos coletivos firmados no primeiro semestre, em torno de 2,3%, de acordo com os dados do Dieese. “Mesmo com lucros astronômicos, que bateram a casa dos R$ 25 bilhões no primeiro semestre, eles continuam apresentando uma proposta pela qual os funcionários vão ter menos de 1% de aumento real. É insuficiente”, disse o diretor do sindicato dos bancários de Brasília, Eduardo Araújo.
O Comando Nacional dos Bancários vai tentar reabrir as negociações com a Fenaban antes mesmo da assembleia, “desde que eles apresentem outra proposta”, disse Araújo. Os sindicatos ainda vão encaminhar cartas aos maiores bancos do país para tentar negociar reivindicações específicas de cada banco. Os funcionários do Banco do Brasil, por exemplo, pedem que seja respeitada a jornada de trabalho de seis horas. Segundo Araújo, mais de 30 mil funcionários do banco público trabalham oito horas por dia. Já os servidores da Caixa querem ampliar a participação nos lucros com um adicional de 2% à regra geral de PRL.


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Debate entre os candidatos a prefeitura de São Paulo

  • Termina o debate Folha/RedeTV! com os candidatos a prefeito de SP.
  • Último a falar, Fidelix afirma que o debate foi "proveitoso". "Eu sendo prefeito foi criar a secretaria da mobilidade urbana." Segundo o candidato, o momento é de mudança.
  • Em suas considerações finais, Chalita diz que quer colocar sua juventude e seu entusiasmo para cuidar da cidade de São Paulo. O candidato defende que a prefeitura trabalhe em conjunto com Estado e União: "Está na hora de acabar com essas picuínhas".
  • Haddad fala de sua vida e de sua relação com São Paulo. "Represento nesta eleição um projeto vitorioso no país." De acordo com ele, "é preciso que São Paulo viva novos dias."
  • Russomanno agradece o apoio que o fez chegar ao primeiro lugar nas pesquisas eleitorais: "Eu cheguei até aqui porque você me colocou aqui". Disse que não vai decepcionar e que quer ser "o cuidador da cidade".
  • Soninha também pede voto para os candidatos a vereador de sua coligação e fala dos elogios que recebe. "Não precisam concordar com tudo, mas podem confiar em mim."
  • Paulinho se despede e diz que quer ser prefeito para fazer as eleições dos subprefeitos, para levar os empregos para perto das casas das pessoas. Fala em acabar com a "indústria da multa", com a inspeção veicular e com a progressão continuada no ensino.
  • Na sua fala final, Giannazi diz que "chegou a hora da mudança" e pede para que os eleitores votem nos candidatos a vereador do PSOL. "Nosso partido defende a ética na política." Ele diz que a sigla é a única que faz arrecadação pela internet.
  • Em suas considerações finais, Serra agradece aos telespectadores e aos jornalistas e diz que, para ele, a vida pública e política sempre foi um meio de servir ao próximo. "Eu me sinto no auge da minha experiência e da minha capacidade administrativa".
  • Começa o último bloco.
  • O terceiro bloco termina. No próximo, os candidatos fazem as considerações finais.
  • Soninha diz concordar com o método do Expresso Tiradentes, citado por Chalita, e defende o incentivo à criação de moradias com preço acessível nas regiões com infraestrutura, para aproximar as residências dos locais de trabalho.
  • Na sua tréplica, Chalita defende sua proposta para fazer o chamado "Expresso Tiradentes".
  • Soninha diz que o transporte de São Paulo está sobrecarregado porque as pessoas são obrigadas a morar longe do trabalho e defende a criação de linhas expressas e corredores de ônibus ligando as periferias à região central da cidade.
  • Chalita tem que fazer pergunta a Soninha. Ele questiona a candidata sobre o problema do transporte na zona leste.
  • Levy Fidelix diz que o que Haddad propõe não é suficiente e defende a criação de um seguro para que todos os munícipes possam usar uma vez por mês a rede privada de saúde.
  • Haddad afirma que vai criar um centro "Hora Certa" em cada subprefeitura e diz que vai fazer os três hospitais prometidos pela atual gestão.
  • Levy Fidelix diz que as alternativas criativas no campo da saúde são muito importantes. Cita suas proposta de "motomédicos" e "motoremédios". O candidato também defendeu o aumento do Orçamento para a saúde.
  • Haddad escolhe Fidelix para pergunta e fala de sua proposta "hora certa", que tem a pretensão de acabar com as filas do SUS.
  • Giannazi diz que houve um fracasso das políticas educacionais implantadas tanto na gestão de FHC como nas gestões de Lula e Dilma: "A educação continua patinando. É inconcebível que o piso nacional seja de R$ 1.481".
  • "Eu também entendo a razão de ser das cotas. É você tratar diferente aqueles que são desiguais", afirma Soninha. Ele lembra que é preciso melhorar o ensino primário.
  • Giannazi diz que o país tem uma dívida histórica com os alunos da rede pública e que concorda com as cotas, mas que ao mesmo tempo luta para que haja uma melhoria na educação pública: "Hoje o que nós temos é um 'privatismo' da educação no Brasil".
  • Soninha escolhe Giannazi para perguntar. Ela questiona sobre o sistema de cotas.
  • Serra diz que o novo monotrilho em São Paulo vai ter capacidade para 500 mil pessoas por dia.
  • "É pena que os governos tucanos levaram muitos anos para reconhecer que estava certo", diz Fidelix sobre o aerotrem.
  • Serra diz que pretende expandir o monotrilho em São Paulo e cita obras em andamento pelo governo do Estado. "Vamos, na verdade, cobrir a cidade de trens, trilhos e metrôs, porque tudo isso significa salários indiretos para as pessoas".
  • Fidelix escolhe Serra para fazer pergunta. Ele questiona se o tucano vai ampliar o monotrilho.
  • Chalita cita serviços de inteligência usados em diversas cidades e diz que é importante monitorar a cidade. Acrescenta que é preciso investir na prevenção e incentivar os jovens a se ocuparem com atividades extracurriculares na escola.
  • Russomanno afirma que é preciso fazer mais e cita uma melhor iluminação de rua. Ele ainda diz que vai elevar a GCM de 6.000 para 20 mil homens. De acordo com Russomanno, a guarda municipal deve ganhar mais.
  • Chalita diz que para resolver os problemas de violência é preciso haver parcerias com o governo federal e investir em iluminação eficiente, boas calçadas e valorizar a guarda civil metropolitana.
  • Russomanno escolhe Chalita para fazer pergunta. Ele questiona sobre segurança. "O que você vai fazer para melhorar a questão da segurança pública em SP."
  • Russomanno diz que Paulinho não sabe do que está falando e repete que não é contra o Itaquerão. "Eu estou sendo vítima de um massacre, todo mundo está vendo, porque estou em primeiro lugar nas pesquisas, mas eu não me deixo levar por isso".
  • Paulinho ironiza Russomanno por negar declaração sobre o Itaquerão. O candidato também aproveita para defender a construção do estádio.
  • Russomanno diz que não é contra a construção do Itaquerão e que foi mal interpretado: "Eu quero fazer de São Paulo a capital mundial de eventos". 
  • Russomanno diz que não é contra a construção do Itaquerão e que foi mal interpretado: "Eu quero fazer de São    Paulo a capital mundial de eventos".
  • Paulinho escolhe Russomanno para fazer uma pergunta. Ele questiona a ideia do candidato de rever os incentivos para a construção do Itaquerão.
  • "O que ouço são elogios à administração do PT", diz Haddad em sua tréplica.
  • Haddad lembra que foi ministro da Educação por 6 anos e meio e cita suas realizações. Diz que a criação do Fundeb ampliou o Orçamento da União na educação. Diz que vai oferecer melhores salários e educação continuada para professores.
  • Giannazi acusa Haddad de ter ajudado a Marta ter a criar as taxas do lixo e de luz.
  •  Giannazi escolhe Haddad para questionar. Ele pergunta sobre o investimento de 10% do PIB na educação.
  • Na tréplica, Paulinho diz que quer fazer parcerias com ONGs, igrejas e empresas para colocar as crianças nas creches.
  • Serra diz ter criado 40 mil vagas para o ensino técnico quando foi governador. Ele diz que quer criar um sistema de ensino junto com o governo do Estado. "Assim poderemos ter 200 mil alunos a mais em ensino orientado para o emprego."
  • Paulinho diz que, além dos cursos profissionalizantes, é preciso mudar a escola em São Paulo. Ele diz que, se eleito, acabaria com a progressão continuada e implantaria a escola em tempo integral nos CEUs.
  • Serra é o primeiro a perguntar no terceiro bloco. Ele escolhe Paulinho para questionar sobre o ensino técnico. "Qual é o seu programa?"
  • Termina segundo bloco do debate.
  • Giannazi defende um "fundo partidário aberto e democrático."
  • Vera pede para Giannazi comentar a resposta de Fidelix. Giannazi fala em crise de credibilidade dos partidos políticos no Brasil e diz que é preciso "romper com a velha política".
  • "A imprensa quer enfiar a faca para sair sangue", afirma Fidelix, sobre a pergunta. Ele diz pagar do próprio bolso a participação em eleições. "É só dar o dinheirão que Serra e Haddad tem que ganho todas."
  • Vera Magalhães pergunta a Fidelix: "Para o senhor, a política é um bom negócio? O senhor pretende se candidatar indefinidamente sem ser vitorioso?"
  • Na réplica, Serra lembra que Lula perdeu várias vezes eleições. "As derrotas me ensinaram. As vitórias também me ensinaram."
  • Pedido de direito de resposta de Paulinho é negado
  • Vera Maglhães pede para Haddad comentar a resposta de Serra. Haddad concorda que Serra seja o candidato mais conhecido e que, por isso, se expõe mais, porém diz que vê em São Paulo um sentimento por mudança, e não continuidade.
  • "Não fui eu quem deu a ele a prefeitura", diz Serra, sobre Kassab. "Como sou bastante conhecido", completa o tucano, para justificar sua rejeição. "Esse é um assunto que vai ser resolvido na eleição e não na pesquisa."
  • Vera Magalhães cita os índices de rejeição de Seera e se ele acha que o eleitor de São Paulo o está responsabilizando por uma gestão mal avaliada do prefeito Gilberto Kassab.
  • "Defendemos a cobrança da dívida ativa", afirma Giannazi. De acordo com ele, os outros partidos não tem coragem para fazer isso. O socialista volta a falar no fim do TCM.
  • A jornalista pede para Levy Fidelix comentar a resposta de Giannazi. Fidelix concorda com Giannazi e diz que São Paulo deveria renegociar a dívida e aplicar a verba excedente na área social.
  • Paulinho pede direito de resposta
  • Giannazi responde Paulinho, que chamou o PSOL de pequeno. "Acho que você está com inveja", afirmou sobre os parlamentares do PSOL. Ele também diz que não vai pagar a dívida da prefeitura. "Só o PSOL teria coragem de fazer isso."
  • Patrícia Zorzan pergunta a Giannazi se a postura radical do candidato, como a de defender a suspensão do pagamento da dívida de São Paulo, não assusta os eleitores e por isso ele teria apenas 1% das intenções de voto segundo as pesquisas.
  • "Não é isso que dá prejuízo aos cofres públicos. O problema é a corrupção", afirma Chalita. Ele também ataca a atual administração e fala das "máfias". Segundo o pemedebista, os ralos do dinheiro público são a incompetência e a corrupção.
  • Vera Magalhães pede para Soninha comentar a resposta de Chalita. Soninha diz que deveria ser obrigatório o candidato se licenciar do cargo para participar de campanha eleitoral.
  • Chalita explica que, no Congresso, há 100 candidatos. "Se eu tirasse a licença, São Paulo ficaria com um deputado a menos." De acordo com ele, é possível fazer a campanha e continuar atuando como deputado.
  • A jornalista Vera Magalhães, da Folha, pergunta a Chalita se ele considera ético o fato de ele não ter se licenciado do cargo de deputado federal para participar da campanha pela Prefeitura de São Paulo.
  • Na réplica, Soninha afirma não ter "problema" de admitir as qualidades dos seus adversários. "Essa postura que se espera de uma pessoa pública."
  • Patrícia Zorzan pede para o candidato Paulinho comentar a resposta de Soninha. Paulinho diz que acha que é normal ela ter participado da gestão e hoje fazer críticas. Ele aproveita o resto do tempo para divulgar sua propostas para os idosos.
  • Soninha afirma que pode trabalhar na administração pública e ao mesmo tempo ser crítica ao prefeito. "Quando a gente trabalha na administração pública, você não está servindo o chefe do Executivo. Você trabalha para a população."
  • A jornalista Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta para Soninha se é coerente ela ter feito parte do governo Kassab e hoje fazer críticas à gestão do PSD na Prefeitura de São Paulo.
  • Haddad também diz concordar ser contra ataques pessoais e fala de seu programa de governo.
  • A jornalista pede para Russomanno comentar a resposta de Haddad. Russomanno diz que não quer comentar ataques pessoais. "Eu quero discutir as questões da cidade de São Paulo", disse.
  • Haddad compara sua situação política com a trajetória que levou Dilma à Presidência.
  • Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta ao candidato Fernando Haddad. Ela cita o petista João Paulo Cunha, condenado pelo STF por crimes no mensalão. "O senhor acha que um candidato com esse retrospecto pode se apresentar como representante do novo?"
  • "Como sindicalista, eu pretendo tratar bem os trabalhadores da prefeitura", afirma Paulinho.
  • Vera Magalhães pede para Chalita comentar a resposta de Paulinho. Chalita cita sua gestão na secretaria de Educação e diz que teve uma boa relação com os sindicatos.
  • "Não estou discutindo a criação de um novo partido. Estou muito bem no meu partido", afirma Paulinho. "O meu partido tem proposta para a cidade de São Paulo."
  • A jornalista Vera Magalhães, da Folha, cita o histórico sindicalista de Paulinho da Força e pergunta ao candidato: "o senhor acha democrático se perpetuar no poder pela central sindical a qual o senhor preside?"
  • Russomanno nega que tenha dito que o presidente do PRB e bispo licenciado da Universal, Marcos Pereira, fosse católico. "Discutir religião não vale a pena. Não estávamos fazendo eleição para papa do Brasil."
  • Serra diz que essa questão tem a ver com o Russomanno e sua identidade. "É uma coisa que cabe a ele se manifestar, não o candidato concorrente dissertar sobre esse tema".
  • Russomanno volta a negar que o seu partido, PRB, seja controlado pela Universal. "Só 6% [dos membros do partido] são da Universal." O candidato lembra que é católico e que um dos fundadores da sigla foi José Alencar.
  • A jornalista Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta ao candidato Russomanno: "Se o senhor for eleito, o seu governo será influenciado pela religião?"
  • Kennedy Alencar diz que direito de resposta pedido por Serra foi negado
  • No segundo bloco, jornalistas perguntam para os candidatos
  • José Serra pede direito de resposta. Acaba primeiro bloco
  • Giannazi diz que Serra está fazendo uma propaganda enganosa sobre a situação da saúde pública na cidade. "Há uma contradição enorme entre o discurso do Serra e a saúde em São Paulo", disse.
  • "Eu tinha expectativa que o candidato apresentasse uma proposta para que nós tivéssemos o que debater", afirma Serra, na réplica. Ele aproveita para falar de suas promessas para área.
  • Giannazi diz que vai acabar com a "privataria tucana" na saúde e critica a "privatização" do setor. "A saúde na nossa cidade está falida", criticou.
  • Serra faz pergunta para Giannazi. "Qual seria a politica que ele faria sobre a distribuição de medicamentos?"
  • Fidelix diz que é necessário buscar mais verbas junto ao governo federal e defende a redução de subsídios para o setor de transportes.
  • Paulinho diz que vai levar o emprego para periferia. Sua proposta é dar incentivos fiscais para as empresas que vão se instalar na periferia. "Tenho ideia de levar 2 milhões para a periferia em quatro anos."
  • Fidelix diz que pretende descentralizar o trânsito em São Paulo e possibilitar que ele seja mais fluido. O candidato citou como exemplo sua proposta de criar o aerotrem para desafogar o trânsito.
  • Paulinho escolhe Levy Fidelix para fazer pergunta. Ele questiona sobre as pessoas que moram longe do emprego. "O que você tem a fazer para melhorar isso?"
  • Paulinho ironiza Giannazi e diz que ele é o único deputado estadual do PSOL na Assembleia. "O seu partido faz muito isso de ficar falando dos outros porque são tão poucos que não representam nada".
  • Paulinho defende a criação de uma comissão de fiscalização e de auditorias para fiscalizar as contas públicas e combater a corrupção.
  • Giannazi escolhe Paulinho da Força para fazer sua pergunta. "Quais são as suas propostas para combater a corrupção na cidade de SP?"
  • Chalita diz que há hoje no cofre de São Paulo R$ 8 bilhões. "Não é só uma questão de recursos, mas de prioridade e de determinação". "São Paulo está entre as dez cidades mais ricas do mundo, mas não sabe usar seu dinheiro para ajudar a população"
  • Os pedidos de direito de resposta são negados pela organização do debate
  • "Essa dívida de SP é praticamente impagável", diz Fidelix, que volta a trazer a proposta para criar um banco municipal para securitizar a dívida.
  • Chalita responde a Fidelix que é possível ter uma parceria para conseguir pagar a dívida pública de São Paulo
  • José Serra e Chalita pedem direito de resposta
  • Chalita usa o início de seu tempo para responder a Serra que não é mentiroso. "Quem disse que não conhecia o Paulo Preto não fui eu. Quem disse que não nomeou o Aref não fui eu. Quem disse que não sairia da prefeitura não fui eu".
  • Levy Fidelix escolhe Chalita para fazer sua pergunta sobre a dívida da prefeitura.
  • Haddad diz que o Partido Progressista faz parte do governo Lula desde 2004 e ocupa um ministério importante, o Ministério da Cidade. "É uma aliança baseada em princípios de um plano de governo"
  • "O PT sempre disse que ele arrasou São Paulo", diz Soninha, lembrando as críticas que os petistas faziam da administração Maluf e Pitta.
  • Haddad diz que poderia falar que Celso Russomanno é apoiado pelo Roberto Jefferson ou que José Serra é apoiado por Valdemar da Costa Neto. "Eu não vejo a política dessa maneira", disse. "Eu faço aliança com partidos políticos"
  • Soninha escolhe Haddad para fazer sua pergunta. "E o Maluf, Haddad?"
  • Serra diz que Chalita está mentindo e que não tem praticamente nada para apresentar.
  • "Foi uma pena ele ter fechado as escolas em tempo integral", diz Chalita, na réplica.
  • "Ninguém fechou anda", diz Serra em resposta a Chalita, ao dizer que as escolas não foram criadas
  • Gabriel Chalita escolhe José Serra para fazer a sua pergunta. "O senhor fechou as escolas em tempo integral. O senhor fechou ou não fechou?"
  • Russomanno diz que não vê problema no bilhete único mensal, desde que seja possível. "Não adianta a gente cuidar só do valor, a gente tem que cuidar da qualidade", diz Russomanno em sua tréplica
  • Russomanno diz que não vê problema no bilhete único mensal, desde que seja possível. "Não adianta a gente cuidar só do valor, a gente tem que cuidar da qualidade", diz Russomanno em sua tréplica
  • "Ela foi muito criticada na época", afirma Haddad, na réplica ao falar sobre Marta. Ele diz que a equipe que fez a proposta de Bilhete Único mensal é a mesma que fez o Bilhete Único.
  • Russomanno diz para Haddad que é preciso haver estudos que mostrem que as propostas do Bilhete Único ampliado seja viável
  • O petista Fernando Haddad escolhe Russomanno para fazer sua pergunta. Ele fala da sua proposta de Bilhete Único mensal. "Por que você é contra essa proposta?"
  • Soninha disse que para melhorar a educação é preciso investir em instalações adequadas e recursos humanos, com professores bem capacitados e bem remunerados
  • "O aluno não está aprendendo. A progressão continuada se tornou uma promoção automática", diz Russomanno na sua réplica. "Precisamos mudar esse quadro." Ele promete melhor remuneração para os professores.
  • A candidata Soninha disse que é preciso providenciar um "mutirão da educação". Ela disse que muitas entidades já fazem esse trabalho voluntariamente, mas que é preciso organizar esses movimentos numa rede com apoio da prefeitura para zerar esse atraso
  • O primeiro a fazer a pergunta é Celso Russomanno, que escolhe fazer uma pergunta a Soninha. O candidato do PRB questiona sobre o "problema da educação pública".
  • Serão 4 blocos, com dois blocos com perguntas entre candidatos, um com perguntas de jornalistas e o último dedicado às considerações finais
  • Começa o debate Folha/RedeTV
  • Pela regra, só participam do debate candidatos de partidos que elegeram ao menos um deputado nas eleições de 2010
  • Ao vivo na página da Folha você acompanha comentários dos jornalistas Evandro Spinelli, do caderno Cotidiano, Andréia Sadi, da coluna "Painel" e Anna Virginia Balloussier, da coluna "Mônica Bergamo"
  • Você pode acompanhar lance a lance do debate por aqui, com comentários dos jornalistas da Folha
  • Também participarão do debate Gabriel Chalita (PMDB), Paulinho da Força (PDT), Soninha Francine (PPS), Levy Fidelix (PRTB) e Carlos Gianazzi (PSOL)
  • Serra passou a ser ameaçado de perto por Fernando Haddad (PT), que aparece em terceiro lugar nos levantamentos mais recentes
  • Este será o primeiro confronto entre eles depois que o candidato do PSDB, José Serra, perdeu a liderança nas pesquisas para Celso Russomanno (PRB)
  • Boa noite! Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo participam hoje de debate organizado pela Folha e pela RedeTV!, a partir das 22h30.