- Termina o debate Folha/RedeTV! com os candidatos a prefeito de SP.
- Último a falar, Fidelix afirma que o debate foi "proveitoso". "Eu sendo prefeito foi criar a secretaria da mobilidade urbana." Segundo o candidato, o momento é de mudança.
- Em suas considerações finais, Chalita diz que quer colocar sua juventude e seu entusiasmo para cuidar da cidade de São Paulo. O candidato defende que a prefeitura trabalhe em conjunto com Estado e União: "Está na hora de acabar com essas picuínhas".
- Haddad fala de sua vida e de sua relação com São Paulo. "Represento nesta eleição um projeto vitorioso no país." De acordo com ele, "é preciso que São Paulo viva novos dias."
- Russomanno agradece o apoio que o fez chegar ao primeiro lugar nas pesquisas eleitorais: "Eu cheguei até aqui porque você me colocou aqui". Disse que não vai decepcionar e que quer ser "o cuidador da cidade".
- Soninha também pede voto para os candidatos a vereador de sua coligação e fala dos elogios que recebe. "Não precisam concordar com tudo, mas podem confiar em mim."
- Paulinho se despede e diz que quer ser prefeito para fazer as eleições dos subprefeitos, para levar os empregos para perto das casas das pessoas. Fala em acabar com a "indústria da multa", com a inspeção veicular e com a progressão continuada no ensino.
- Na sua fala final, Giannazi diz que "chegou a hora da mudança" e pede para que os eleitores votem nos candidatos a vereador do PSOL. "Nosso partido defende a ética na política." Ele diz que a sigla é a única que faz arrecadação pela internet.
- Em suas considerações finais, Serra agradece aos telespectadores e aos jornalistas e diz que, para ele, a vida pública e política sempre foi um meio de servir ao próximo. "Eu me sinto no auge da minha experiência e da minha capacidade administrativa".
- Começa o último bloco.
- O terceiro bloco termina. No próximo, os candidatos fazem as considerações finais.
- Soninha diz concordar com o método do Expresso Tiradentes, citado por Chalita, e defende o incentivo à criação de moradias com preço acessível nas regiões com infraestrutura, para aproximar as residências dos locais de trabalho.
- Na sua tréplica, Chalita defende sua proposta para fazer o chamado "Expresso Tiradentes".
- Soninha diz que o transporte de São Paulo está sobrecarregado porque as pessoas são obrigadas a morar longe do trabalho e defende a criação de linhas expressas e corredores de ônibus ligando as periferias à região central da cidade.
- Chalita tem que fazer pergunta a Soninha. Ele questiona a candidata sobre o problema do transporte na zona leste.
- Levy Fidelix diz que o que Haddad propõe não é suficiente e defende a criação de um seguro para que todos os munícipes possam usar uma vez por mês a rede privada de saúde.
- Haddad afirma que vai criar um centro "Hora Certa" em cada subprefeitura e diz que vai fazer os três hospitais prometidos pela atual gestão.
- Levy Fidelix diz que as alternativas criativas no campo da saúde são muito importantes. Cita suas proposta de "motomédicos" e "motoremédios". O candidato também defendeu o aumento do Orçamento para a saúde.
- Haddad escolhe Fidelix para pergunta e fala de sua proposta "hora certa", que tem a pretensão de acabar com as filas do SUS.
- Giannazi diz que houve um fracasso das políticas educacionais implantadas tanto na gestão de FHC como nas gestões de Lula e Dilma: "A educação continua patinando. É inconcebível que o piso nacional seja de R$ 1.481".
- "Eu também entendo a razão de ser das cotas. É você tratar diferente aqueles que são desiguais", afirma Soninha. Ele lembra que é preciso melhorar o ensino primário.
- Giannazi diz que o país tem uma dívida histórica com os alunos da rede pública e que concorda com as cotas, mas que ao mesmo tempo luta para que haja uma melhoria na educação pública: "Hoje o que nós temos é um 'privatismo' da educação no Brasil".
- Soninha escolhe Giannazi para perguntar. Ela questiona sobre o sistema de cotas.
- Serra diz que o novo monotrilho em São Paulo vai ter capacidade para 500 mil pessoas por dia.
- "É pena que os governos tucanos levaram muitos anos para reconhecer que estava certo", diz Fidelix sobre o aerotrem.
- Serra diz que pretende expandir o monotrilho em São Paulo e cita obras em andamento pelo governo do Estado. "Vamos, na verdade, cobrir a cidade de trens, trilhos e metrôs, porque tudo isso significa salários indiretos para as pessoas".
- Fidelix escolhe Serra para fazer pergunta. Ele questiona se o tucano vai ampliar o monotrilho.
- Chalita cita serviços de inteligência usados em diversas cidades e diz que é importante monitorar a cidade. Acrescenta que é preciso investir na prevenção e incentivar os jovens a se ocuparem com atividades extracurriculares na escola.
- Russomanno afirma que é preciso fazer mais e cita uma melhor iluminação de rua. Ele ainda diz que vai elevar a GCM de 6.000 para 20 mil homens. De acordo com Russomanno, a guarda municipal deve ganhar mais.
- Chalita diz que para resolver os problemas de violência é preciso haver parcerias com o governo federal e investir em iluminação eficiente, boas calçadas e valorizar a guarda civil metropolitana.
- Russomanno escolhe Chalita para fazer pergunta. Ele questiona sobre segurança. "O que você vai fazer para melhorar a questão da segurança pública em SP."
- Russomanno diz que Paulinho não sabe do que está falando e repete que não é contra o Itaquerão. "Eu estou sendo vítima de um massacre, todo mundo está vendo, porque estou em primeiro lugar nas pesquisas, mas eu não me deixo levar por isso".
- Paulinho ironiza Russomanno por negar declaração sobre o Itaquerão. O candidato também aproveita para defender a construção do estádio.
- Russomanno diz que não é contra a construção do Itaquerão e que foi mal interpretado: "Eu quero fazer de São Paulo a capital mundial de eventos".
- Russomanno diz que não é contra a construção do Itaquerão e que foi mal interpretado: "Eu quero fazer de São Paulo a capital mundial de eventos".
- Paulinho escolhe Russomanno para fazer uma pergunta. Ele questiona a ideia do candidato de rever os incentivos para a construção do Itaquerão.
- "O que ouço são elogios à administração do PT", diz Haddad em sua tréplica.
- Haddad lembra que foi ministro da Educação por 6 anos e meio e cita suas realizações. Diz que a criação do Fundeb ampliou o Orçamento da União na educação. Diz que vai oferecer melhores salários e educação continuada para professores.
- Giannazi acusa Haddad de ter ajudado a Marta ter a criar as taxas do lixo e de luz.
- Giannazi escolhe Haddad para questionar. Ele pergunta sobre o investimento de 10% do PIB na educação.
- Na tréplica, Paulinho diz que quer fazer parcerias com ONGs, igrejas e empresas para colocar as crianças nas creches.
- Serra diz ter criado 40 mil vagas para o ensino técnico quando foi governador. Ele diz que quer criar um sistema de ensino junto com o governo do Estado. "Assim poderemos ter 200 mil alunos a mais em ensino orientado para o emprego."
- Paulinho diz que, além dos cursos profissionalizantes, é preciso mudar a escola em São Paulo. Ele diz que, se eleito, acabaria com a progressão continuada e implantaria a escola em tempo integral nos CEUs.
- Serra é o primeiro a perguntar no terceiro bloco. Ele escolhe Paulinho para questionar sobre o ensino técnico. "Qual é o seu programa?"
- Termina segundo bloco do debate.
- Giannazi defende um "fundo partidário aberto e democrático."
- Vera pede para Giannazi comentar a resposta de Fidelix. Giannazi fala em crise de credibilidade dos partidos políticos no Brasil e diz que é preciso "romper com a velha política".
- "A imprensa quer enfiar a faca para sair sangue", afirma Fidelix, sobre a pergunta. Ele diz pagar do próprio bolso a participação em eleições. "É só dar o dinheirão que Serra e Haddad tem que ganho todas."
- Vera Magalhães pergunta a Fidelix: "Para o senhor, a política é um bom negócio? O senhor pretende se candidatar indefinidamente sem ser vitorioso?"
- Na réplica, Serra lembra que Lula perdeu várias vezes eleições. "As derrotas me ensinaram. As vitórias também me ensinaram."
- Pedido de direito de resposta de Paulinho é negado
- Vera Maglhães pede para Haddad comentar a resposta de Serra. Haddad concorda que Serra seja o candidato mais conhecido e que, por isso, se expõe mais, porém diz que vê em São Paulo um sentimento por mudança, e não continuidade.
- "Não fui eu quem deu a ele a prefeitura", diz Serra, sobre Kassab. "Como sou bastante conhecido", completa o tucano, para justificar sua rejeição. "Esse é um assunto que vai ser resolvido na eleição e não na pesquisa."
- Vera Magalhães cita os índices de rejeição de Seera e se ele acha que o eleitor de São Paulo o está responsabilizando por uma gestão mal avaliada do prefeito Gilberto Kassab.
- "Defendemos a cobrança da dívida ativa", afirma Giannazi. De acordo com ele, os outros partidos não tem coragem para fazer isso. O socialista volta a falar no fim do TCM.
- A jornalista pede para Levy Fidelix comentar a resposta de Giannazi. Fidelix concorda com Giannazi e diz que São Paulo deveria renegociar a dívida e aplicar a verba excedente na área social.
- Paulinho pede direito de resposta
- Giannazi responde Paulinho, que chamou o PSOL de pequeno. "Acho que você está com inveja", afirmou sobre os parlamentares do PSOL. Ele também diz que não vai pagar a dívida da prefeitura. "Só o PSOL teria coragem de fazer isso."
- Patrícia Zorzan pergunta a Giannazi se a postura radical do candidato, como a de defender a suspensão do pagamento da dívida de São Paulo, não assusta os eleitores e por isso ele teria apenas 1% das intenções de voto segundo as pesquisas.
- "Não é isso que dá prejuízo aos cofres públicos. O problema é a corrupção", afirma Chalita. Ele também ataca a atual administração e fala das "máfias". Segundo o pemedebista, os ralos do dinheiro público são a incompetência e a corrupção.
- Vera Magalhães pede para Soninha comentar a resposta de Chalita. Soninha diz que deveria ser obrigatório o candidato se licenciar do cargo para participar de campanha eleitoral.
- Chalita explica que, no Congresso, há 100 candidatos. "Se eu tirasse a licença, São Paulo ficaria com um deputado a menos." De acordo com ele, é possível fazer a campanha e continuar atuando como deputado.
- A jornalista Vera Magalhães, da Folha, pergunta a Chalita se ele considera ético o fato de ele não ter se licenciado do cargo de deputado federal para participar da campanha pela Prefeitura de São Paulo.
- Na réplica, Soninha afirma não ter "problema" de admitir as qualidades dos seus adversários. "Essa postura que se espera de uma pessoa pública."
- Patrícia Zorzan pede para o candidato Paulinho comentar a resposta de Soninha. Paulinho diz que acha que é normal ela ter participado da gestão e hoje fazer críticas. Ele aproveita o resto do tempo para divulgar sua propostas para os idosos.
- Soninha afirma que pode trabalhar na administração pública e ao mesmo tempo ser crítica ao prefeito. "Quando a gente trabalha na administração pública, você não está servindo o chefe do Executivo. Você trabalha para a população."
- A jornalista Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta para Soninha se é coerente ela ter feito parte do governo Kassab e hoje fazer críticas à gestão do PSD na Prefeitura de São Paulo.
- Haddad também diz concordar ser contra ataques pessoais e fala de seu programa de governo.
- A jornalista pede para Russomanno comentar a resposta de Haddad. Russomanno diz que não quer comentar ataques pessoais. "Eu quero discutir as questões da cidade de São Paulo", disse.
- Haddad compara sua situação política com a trajetória que levou Dilma à Presidência.
- Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta ao candidato Fernando Haddad. Ela cita o petista João Paulo Cunha, condenado pelo STF por crimes no mensalão. "O senhor acha que um candidato com esse retrospecto pode se apresentar como representante do novo?"
- "Como sindicalista, eu pretendo tratar bem os trabalhadores da prefeitura", afirma Paulinho.
- Vera Magalhães pede para Chalita comentar a resposta de Paulinho. Chalita cita sua gestão na secretaria de Educação e diz que teve uma boa relação com os sindicatos.
- "Não estou discutindo a criação de um novo partido. Estou muito bem no meu partido", afirma Paulinho. "O meu partido tem proposta para a cidade de São Paulo."
- A jornalista Vera Magalhães, da Folha, cita o histórico sindicalista de Paulinho da Força e pergunta ao candidato: "o senhor acha democrático se perpetuar no poder pela central sindical a qual o senhor preside?"
- Russomanno nega que tenha dito que o presidente do PRB e bispo licenciado da Universal, Marcos Pereira, fosse católico. "Discutir religião não vale a pena. Não estávamos fazendo eleição para papa do Brasil."
- Serra diz que essa questão tem a ver com o Russomanno e sua identidade. "É uma coisa que cabe a ele se manifestar, não o candidato concorrente dissertar sobre esse tema".
- Russomanno volta a negar que o seu partido, PRB, seja controlado pela Universal. "Só 6% [dos membros do partido] são da Universal." O candidato lembra que é católico e que um dos fundadores da sigla foi José Alencar.
- A jornalista Patrícia Zorzan, da RedeTV!, pergunta ao candidato Russomanno: "Se o senhor for eleito, o seu governo será influenciado pela religião?"
- Kennedy Alencar diz que direito de resposta pedido por Serra foi negado
- No segundo bloco, jornalistas perguntam para os candidatos
- José Serra pede direito de resposta. Acaba primeiro bloco
- Giannazi diz que Serra está fazendo uma propaganda enganosa sobre a situação da saúde pública na cidade. "Há uma contradição enorme entre o discurso do Serra e a saúde em São Paulo", disse.
- "Eu tinha expectativa que o candidato apresentasse uma proposta para que nós tivéssemos o que debater", afirma Serra, na réplica. Ele aproveita para falar de suas promessas para área.
- Giannazi diz que vai acabar com a "privataria tucana" na saúde e critica a "privatização" do setor. "A saúde na nossa cidade está falida", criticou.
- Serra faz pergunta para Giannazi. "Qual seria a politica que ele faria sobre a distribuição de medicamentos?"
- Fidelix diz que é necessário buscar mais verbas junto ao governo federal e defende a redução de subsídios para o setor de transportes.
- Paulinho diz que vai levar o emprego para periferia. Sua proposta é dar incentivos fiscais para as empresas que vão se instalar na periferia. "Tenho ideia de levar 2 milhões para a periferia em quatro anos."
- Fidelix diz que pretende descentralizar o trânsito em São Paulo e possibilitar que ele seja mais fluido. O candidato citou como exemplo sua proposta de criar o aerotrem para desafogar o trânsito.
- Paulinho escolhe Levy Fidelix para fazer pergunta. Ele questiona sobre as pessoas que moram longe do emprego. "O que você tem a fazer para melhorar isso?"
- Paulinho ironiza Giannazi e diz que ele é o único deputado estadual do PSOL na Assembleia. "O seu partido faz muito isso de ficar falando dos outros porque são tão poucos que não representam nada".
- Paulinho defende a criação de uma comissão de fiscalização e de auditorias para fiscalizar as contas públicas e combater a corrupção.
- Giannazi escolhe Paulinho da Força para fazer sua pergunta. "Quais são as suas propostas para combater a corrupção na cidade de SP?"
- Chalita diz que há hoje no cofre de São Paulo R$ 8 bilhões. "Não é só uma questão de recursos, mas de prioridade e de determinação". "São Paulo está entre as dez cidades mais ricas do mundo, mas não sabe usar seu dinheiro para ajudar a população"
- Os pedidos de direito de resposta são negados pela organização do debate
- "Essa dívida de SP é praticamente impagável", diz Fidelix, que volta a trazer a proposta para criar um banco municipal para securitizar a dívida.
- Chalita responde a Fidelix que é possível ter uma parceria para conseguir pagar a dívida pública de São Paulo
- José Serra e Chalita pedem direito de resposta
- Chalita usa o início de seu tempo para responder a Serra que não é mentiroso. "Quem disse que não conhecia o Paulo Preto não fui eu. Quem disse que não nomeou o Aref não fui eu. Quem disse que não sairia da prefeitura não fui eu".
- Levy Fidelix escolhe Chalita para fazer sua pergunta sobre a dívida da prefeitura.
- Haddad diz que o Partido Progressista faz parte do governo Lula desde 2004 e ocupa um ministério importante, o Ministério da Cidade. "É uma aliança baseada em princípios de um plano de governo"
- "O PT sempre disse que ele arrasou São Paulo", diz Soninha, lembrando as críticas que os petistas faziam da administração Maluf e Pitta.
- Haddad diz que poderia falar que Celso Russomanno é apoiado pelo Roberto Jefferson ou que José Serra é apoiado por Valdemar da Costa Neto. "Eu não vejo a política dessa maneira", disse. "Eu faço aliança com partidos políticos"
- Soninha escolhe Haddad para fazer sua pergunta. "E o Maluf, Haddad?"
- Serra diz que Chalita está mentindo e que não tem praticamente nada para apresentar.
- "Foi uma pena ele ter fechado as escolas em tempo integral", diz Chalita, na réplica.
- "Ninguém fechou anda", diz Serra em resposta a Chalita, ao dizer que as escolas não foram criadas
- Gabriel Chalita escolhe José Serra para fazer a sua pergunta. "O senhor fechou as escolas em tempo integral. O senhor fechou ou não fechou?"
- Russomanno diz que não vê problema no bilhete único mensal, desde que seja possível. "Não adianta a gente cuidar só do valor, a gente tem que cuidar da qualidade", diz Russomanno em sua tréplica
- Russomanno diz que não vê problema no bilhete único mensal, desde que seja possível. "Não adianta a gente cuidar só do valor, a gente tem que cuidar da qualidade", diz Russomanno em sua tréplica
- "Ela foi muito criticada na época", afirma Haddad, na réplica ao falar sobre Marta. Ele diz que a equipe que fez a proposta de Bilhete Único mensal é a mesma que fez o Bilhete Único.
- Russomanno diz para Haddad que é preciso haver estudos que mostrem que as propostas do Bilhete Único ampliado seja viável
- O petista Fernando Haddad escolhe Russomanno para fazer sua pergunta. Ele fala da sua proposta de Bilhete Único mensal. "Por que você é contra essa proposta?"
- Soninha disse que para melhorar a educação é preciso investir em instalações adequadas e recursos humanos, com professores bem capacitados e bem remunerados
- "O aluno não está aprendendo. A progressão continuada se tornou uma promoção automática", diz Russomanno na sua réplica. "Precisamos mudar esse quadro." Ele promete melhor remuneração para os professores.
- A candidata Soninha disse que é preciso providenciar um "mutirão da educação". Ela disse que muitas entidades já fazem esse trabalho voluntariamente, mas que é preciso organizar esses movimentos numa rede com apoio da prefeitura para zerar esse atraso
- O primeiro a fazer a pergunta é Celso Russomanno, que escolhe fazer uma pergunta a Soninha. O candidato do PRB questiona sobre o "problema da educação pública".
- Serão 4 blocos, com dois blocos com perguntas entre candidatos, um com perguntas de jornalistas e o último dedicado às considerações finais
- Começa o debate Folha/RedeTV
- Pela regra, só participam do debate candidatos de partidos que elegeram ao menos um deputado nas eleições de 2010
- Ao vivo na página da Folha você acompanha comentários dos jornalistas Evandro Spinelli, do caderno Cotidiano, Andréia Sadi, da coluna "Painel" e Anna Virginia Balloussier, da coluna "Mônica Bergamo"
- Você pode acompanhar lance a lance do debate por aqui, com comentários dos jornalistas da Folha
- Também participarão do debate Gabriel Chalita (PMDB), Paulinho da Força (PDT), Soninha Francine (PPS), Levy Fidelix (PRTB) e Carlos Gianazzi (PSOL)
- Serra passou a ser ameaçado de perto por Fernando Haddad (PT), que aparece em terceiro lugar nos levantamentos mais recentes
- Este será o primeiro confronto entre eles depois que o candidato do PSDB, José Serra, perdeu a liderança nas pesquisas para Celso Russomanno (PRB)
- Boa noite! Os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo participam hoje de debate organizado pela Folha e pela RedeTV!, a partir das 22h30.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Debate entre os candidatos a prefeitura de São Paulo
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