Para bancar novas despesas da saúde geradas com a regulamentação da Emenda 29, o governo cogitava recriar Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Mas, ontem, o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, se reuniu com Lula no Palácio do Planalto e saiu de lá dizendo que o Congresso é que vai ter que decidir sobre isso, sem a interferência do governo:
- O governo não vai interferir. Em dezembro, o governo mobilizou aliados (para votar a CPMF) e não tivemos sucesso. Não queremos entrar em queda de braço com a Casa. Ninguém esqueceu aquilo - disse o ministro, em referência à proposta de prorrogação da CPMF até 2011, com alíquota de 0,38 %, derrubada pelo Congresso.
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