A grande notícia da semana foi o grau de investimento dado pela Fitch. Mas também tivemos o reaparecimento da CPMF, renomeada como CSS. O novo imposto apareceu de repente, como uma forma do governo negociar a resolução da Emenda 29, que obriga o aumento de gastos na saúde. Isso também na mesma semana em que o governo comemora uma arrecadação recorde. E Lula ainda diz que isso é proposta do Congresso, quando todo mundo sabe que a idéia partiu do Planalto.
O Fundo Soberano também parece que está para o fundo. O ministro Mantega deu uma entrevista ontem e disse que ele não acabou, mas, sim, teve a idéia modificada. Na semana, também vimos que o crédito para o consumo aumentou e chegou a 36% do PIB. Tivemos ainda a posse do novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que entrou na briga com os governadores da Amazônia sobre o bioma amazônico.
Ontem à tarde, o dólar cai a R$ 1,62. É o menor valor desde de janeiro de 1999, quando aconteceu o colapso cambial. Depois disso houve mudanças no Banco Central, com a saída de Francisco Lopes e a entrada de Armínio Fraga. Aí começou o sistema de metas de inflação. Nesta época, muitos economistas apostavam na volta da inflação no país.
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