No noticiário internacional, o tom é o seguinte: o Brasil mereceu a segunda nota de grau de investimento, mas ainda há muito por fazer. Duas são as principais razões para a melhora: o controle da inflação (BC independente) e o desempenho das contas externas, puxadas pelas exportações - estas puxadas pelo forte crescimento da economia mundial nos últimos cinco anos.
Mas o Brasil está no último degrau do nível de investimento. E a causa principal disso está nos aspectos ruins das contas públicas. A dívida bruta do setor público é de 67% do PIB - e não deveria passar dos 40%. E o gasto público com Previdência alcança no Brasil os 13% do PIB, sendo de 6%, no máximo, nos países emergentes que crescem mais. E, por tudo isso, a carga tributária brasileira, de 37% do PIB, é um absurdo de alta para países de renda média. Deveria ser de no máximo 25%.
Ou seja, depois desses anos todos de reformas e implementação de uma sólida política econômica, sobrou esse subproduto: um setor público que não cabe no país e que é pouco eficiente.
Mas o Brasil está no último degrau do nível de investimento. E a causa principal disso está nos aspectos ruins das contas públicas. A dívida bruta do setor público é de 67% do PIB - e não deveria passar dos 40%. E o gasto público com Previdência alcança no Brasil os 13% do PIB, sendo de 6%, no máximo, nos países emergentes que crescem mais. E, por tudo isso, a carga tributária brasileira, de 37% do PIB, é um absurdo de alta para países de renda média. Deveria ser de no máximo 25%.
Ou seja, depois desses anos todos de reformas e implementação de uma sólida política econômica, sobrou esse subproduto: um setor público que não cabe no país e que é pouco eficiente.
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