
O autor analisa as estratégias dessas três grandes potências pela conquista das nações emergentes, aquelas que servem de fiel da balança num mundo multipolar, cujas decisões podem alterar o equilíbrio global de poder. Segundo o The Washington Post, “a investigação de Khanna é notável, fundamentalmente por sua análise do Segundo Mundo: uns cem países transicionais como o Brasil, a Ucrânia e o Irã, que não se qualificam nem como ricos e avançados estados industriais, nem como nações menos desenvolvidas”.
No prefácio da obra o autor aponta as perspectivas de sua investigação: “Se as relações humanas são uma questão de ‘conquistar amigos e influenciar pessoas’, a geopolítica busca conquistar parceiros e influenciar países. Alinhados ao longo dos três grandes impérios mundiais e espremidos entre eles, os Estados do Segundo Mundo são a principal arena de comparação das estratégias das superpotências para expandir a base global de seu poderio e solapar os rivais.”
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