Desde o segundo semestre de 2008, nós, brasileiros, estamos tendo notícias de que as empresas estão de fundindo ou adquirindo outras empresas, sejam elas nacionais ou internacionais.
Olhando para trás, negócios bilionários foram feitos. Só para recordar: Sadia e Perdigão, criou a Brasil Foods; Itaú e Unibanco se uniram; a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil; aquisição das operações do UBS no Brasil pelo banco BTG; a compra do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil; também a Aracruz pela Votorantim Celulose e Papel; a compra do Banco Ibi pelo Bradesco; da CPFL pela Camargo Corrêa, do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar; e ainda a compra das Casas Bahia pelo Grupo Pão de Açúcar. Foi de tudo um pouco: anúncios de propostas, ofertas hostis e fechamento de operações, estão levando à “loucura” os presidentes de grandes empresas.
Para completar, hoje, foi divulgada a fusão entre a Ricardo Eletro e a Insinuante, ambas do segmento varejista. Esta fusão une um capital de R$ 5,2 bilhões de faturamento, 520 lojas espalhadas pelo país e 15 mil colaboradores. As duas se unem para operar nas regiões Norte e Nordeste, através da Insinuante e nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, onde a Ricardo Eletro já opera com evidência.
Segundo Ricardo Nunes, presidente da Ricardo Eletro, o consumidor pode esperar preço baixo e condições facilitadas de pagamento. Para ele, quem ganha é o Brasil.
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