Os palanques eleitorais, aqui, no Rio de Janeiro já estão praticamente consolidados.
Os principais candidatos já estão definidos, apesar de saber que aparecerão outros candidatos, mas estes só apenas para fazer figuração e participar do processo democrático.
O atual governador Sérgio Cabral (PMDB) é candidato à reeleição (detalhe: permanece no cargo!), uma vaga para o Senado fica com o atual presidente da Assembléia Legislativa, o deputado Jorge Picciane (PMDB), a outra vaga fica para o ex-prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), vencedor das prévias contra a secretária Benedita da Silva.
No círculo de "amizade" do ex-governador Garotinho, candidato ao Governo do Estado, não se sabe ainda quem irá disputar ao Senado. Porém, configura o segundo palanque à ex-ministra Dilma Rousseff (PT), pré-candidata à Presidência da República.
Na oposição, a chapa fecha com o ex-deputado Fernando Gabeira (PV), também candidato ao Governo e o ex-deputado Márcio Fortes (PSDB), compondo a chapa de Gabeira como vice. A estratégia é a seguinte: garantir o palanque no primeiro turno para Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) e para somente José Serra (PSDB), em um eventual segundo turno.
Em relação às vagas para o Senado, as opções são: uma é do ex-prefeito César Maia (DEM) e a outra é do ex-deputado federal Marcelo Siqueira (PPS).
Cogita-se ainda, caso o TSE autorize mais de dois candidatos ao Senado por chapa, dois nomes. São eles: na chapa do governador Sérgio Cabral, a entrada seria do atual senador Marcelo Crivella (PRB); enquanto na chapa de Fernando Gabeira, a cadeira seria disputada pela vereadora Aspásia Camargo (PV).
Agora, vamos continuar acompanhando.
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