A proposta de adiamento da votação, porém, não foi aceita pelo PSDB.
Segundo o líder do partido no Senado Federal, Arthur Virgílio (AM), o processo já está "avançado", de modo que, segundo ele, essa atitude "não caberia" neste momento.
Ele se comprometeu, porém, a retomar as conversas com o governo federal após a votação da CPMF.
"Essa carta é o marco inicial para começarmos uma conversa respeitosa. E dessa vez acredito que vai dar certo", afirmou ele
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